O cantinho do Pim

16 dezembro 2008

Canastronas

Que melhor motivo para, ano e meio depois, voltar a estas lides do que a eleição de maior canastrona do cinema actual. Tudo isto a propósito de uma enorme e acesa polémica que pode ver aqui e aqui. Há almoços que dão nisto. Aqui vão as minhas propostas e dos dois (2) que estavam comigo:

Gwyneth Paltrow

Catherine Zeta-Jones

Clive Owen

Angelina Jolie

Kate Winslett

Sharon Stone

Soraia Chaves

Linda Lovelace

Jodie Foster

Sandra Bullock

Vamos lá ver então...

P.S.: a quem promoveu a votação de maior canastrão, aqui vai todo o respeito por não ter incluído o maior de todos (MICHAEL MADSEN). Isto porque há canastrões que merecem todo o respeito e quem corta orelhas em Reservoir Dogs merece todo o respeito. E pronto, estou de volta!

13 março 2007

ATRASADO (cinco dias e cinco noites)

Passaram cinco dias e cinco noites sobre o Dia da Mulher. Há quem diga que é um dia machista; há quem diga que é um dia feminista; há quem diga que dia da mulher é todos os dias; há quem o consteste por, na teoria da igualdade, não existir também o dia do homem; há quem...

No que me toca, não acho bem nem mal. Acho que, se existe, celebremo-lo.

E eu celebro-o, com cinco dias e com cinco noites de atraso, citando um dos mestres da literatura actual, o Nobel chinês Gao Xingjian no seu «A Montanha da Alma»:

«Acabaste? pergunta ela.
Sim, acabou, dizes tu.
Ela diz que não pode suportar esta história.
Porque é uma história de homens.
Há histórias de homens e de mulheres? pergunta ela.
Dizes que, naturalmente, há histórias de homens, histórias que os homens contam às mulheres e histórias de homens que as mulheres gostam de ouvir. Tu perguntas-lhe quais são as que quer ouvir.
Ela diz que as tuas histórias são cada vez piores, cada vez mais triviais.
Tu dizes que é precisamente o mundo dos homens»

17 fevereiro 2007

É impressão minha...

...ou isto tem tudo para ser um dos vídeos do século?
Estou em êxtase há três horas consecutivas, páá!
Muse, «Knights of Cydonia»

10 fevereiro 2007

Bragança é grande! E agora quem vier cai...

Último classificado da zona A da II Divisão (terceiro escalão do nosso futebol), o «meu» GDB (Grupo Desportivo de Bragança), clube da sede do distrito que me viu nascer, cometeu hoje a proeza de, pela terceira vez na sua história, atingir os quartos-de-final da Taça de Portugal e, ainda mais, depois de eliminar a Naval, da Liga principal, na Figueira da Foz. Bragança é grande!!! Muito grande! E agora quem vier cai. E até nem me importo que seja o «meu» Sporting com o jogo a realizar-se, lá, no fim do mundo, atrás dos montes. Siga!

08 fevereiro 2007

Pára (MESMO) tudo, amigaaaaaaaaa!*



8 de Junho: Pearl Jam

9 de Junho: Smashing Pumpkins
Tudo no Passeio Marítimo de Algés, aiiiiiiiiiiii
Informação gamada daqui
*ainda a propósito da bendita excitação

04 fevereiro 2007

Deve ser da lua cheia

Ora bem, o Benfica, depois da melhor exibição dos últimos dez anos, com sete golos feitos desperdiçados, com quatro bolas nos ferros, NÃO FOI além do 0-0 com o Bessa; a Luz nem queria acreditar; ora, o FC Porto tinha como último registo de derrota o 0-2 com o Benfica a 15 de Outubro de 2005, nunca perdera com o Est. Amadora e, ontem, PERDEU por 0-1 já nos descontos.

Ora, perante isto, lancei a pergunta a 10 milhões de portugueses: «O que pode ainda acontecer para que este fim-de-semana de bruxas seja mesmo de loucura total?»

O mais giro é que, de 10 milhões de respostas, nem uma dizia: «Quatro golos do Bueno!»

Ah pois é! Tá mesmo tudo louco...

31 janeiro 2007

Um pequeno passo para a humanidade, um grande passo para uma menina

E, pronto, o grande dia chegou. Mais um na curta existência da princesa Mary Rita. Ao fim de 15 meses e mais alguns dias, a moça lá se dignou a levantar-se e a (finalmente) dar os primeiros passos. Pequenos, tortuosos, mas cada vez mais seguros. Lindaaaaaaaa!!!!

Da discussão nasce a luz

A propósito do referendo à interrupção voluntária da gravidez, um comentário do Boni, ilustre visitante deste cantinho (assume, e acho bem que assuma, que votará «Não», embora denote nele algumas dúvidas suscitadas pelo texto que aqui publiquei há três dias) levou-me à seguinte resposta, primeiro em comentário, agora em post:

Compro dois argumentos do «Não», só dois, embora em última análise consiga encontrar motivos para contrariá-los. Obviamente também sou pela vida e também acho que já há vida às 10 semanas, ok. Mas não é este o argumento que compro porque não é isto que vai ser colocado em referendo. O que vai a votos é uma lei, injusta e, pior, impraticada (porque não acredito que nem tu nem alguém estejam dispostos a denunciar mulheres como a familiar da história que conto). Os tais argumentos do «NãO» de que falo, e que até compreendo, são:

1 - o aborto clandestino não vai acabar com o facto de se despenalizar até às 10 semanas porque 30 por cento (segundo sondagens) dos abortos são praticados para lá das 10 semanas;(Resp: Porém, há 70 por cento de casos que serão, finalmente, praticados em condições humanas, dignas e com o devido acompanhamento médico. Bastava que um se resolvesse e já valeria a pena)
2 - A sociedade ideal é a sociedade na qual ninguém tem de recorrer ao aborto (concordo!). Por isso o que há a fazer é criar leis que protejam as mulheres, que as acompanhem psicologicamente antes da gravidez, que as apoiem economica e socialmente.(Resp: OK, porém esta sociedade citada em cima é utópica. A real é aquela onde, desde 1998, mais de 5000 mulheres deram entrada em urgências de hospital com complicações pós-aborto-realizado-ilegalmente e é aquela onde ainda se morre por este motivo. E este é o problema que, urgentemente, temos de resolver. E, urgentemente, só mudando a actual lei)

Conclusões à parte:
1 - acusar o «NÃO» de fundamentalista é errado, porque, na verdade, o que move essa convicção é uma questão de valores que não está em discussão (sem ofensa, é portanto uma questão de ignorância do que está realmente em causa)
2 - acusar o «SIM» de fomentar o aborto (ou o aborto livre, como dizem) é absurdo, ridículo. Ninguém quer o aborto. O meu «Sim» (e penso que o da maioria dos «Sins») fomenta, antes, o fim de uma situação absurda: a existência de uma lei que ainda por cima não é praticada (de facto, não há mulheres presas). Então, para quê manter o aborto em condições sub-humanas se nem sequer a repressão da lei e o risco de prisão (ou de morte, pelos riscos de fazê-lo em vãos de escada) os consegue evitar?

Mude-se a lei, sejamos humanos. Como recentemente ouvi ao constitucionalista Vital Moreira, «o verdadeiro heroismo está na capacidade de conseguirmos, um dia, acabar com o flagelo do aborto sem nos escudarmos na repressão da lei. Isto é, onde está o heroismo de quem, na luta pela defesa da vida das mulheres e dos bebés, pode, mais cedo ou mais tarde, baixar os braços, dizendo 'ok, mais não posso fazer, se quiseres avança para o vão de escada e arrisca o julgamento'? Não, o verdadeiro heroismo está em consegui-lo sem essa lei repressiva como bengala, está em consegui-lo pelo esforço verdadeiro.»

Abraço, Boni, e obrigado pelo comentário. Da discussão, nascerá a luz...

Post Scriptum: Tenham ainda consciência de que este referendo não resulta em lei. Votar «SIM» não é votar numa lei sem sentido, é votar na alteração de uma lei retrógrada e repressora. Só depois se criará uma nova lei que, espero, inclua o acompanhamento psicológico e social que todos os casos merecem. Ponto.

29 janeiro 2007

Tá frio?!

Subitamente, neste país, não acontece nada mais importante do que... «ESTAR FRIO». Liga-se a TV à hora dos telejornais e ficamos a saber que «ESTÁ FRIO», liga-se o aparelho de rádio e, à passagem de cada hora, ficamos a saber ainda melhor que «ESTÁ FRIO», folheamos os jornais e temos a certeza absoluta de que «ESTÁ FRIO», falamos com alguém e lá vem o inevitável «ESTÁ FRIO».
Ó malta, a gente sai à rua, pá! A gente tem sensores na pele e sabe que está frio! E que tal darem-nos uma novidade de vez em quando, hem?!. Está frio, pois está! É que já nem o facto de nevar em Lisboa é novo...
Pronto.

28 janeiro 2007

Deixem-se de cenas (para não dizer merdas), tá?!

Bom... Para abreviar: tenho uma familiar próxima com graves de problemas de saúde que, há dois meses, por falha do dispositivo intra-uterino, engravidou (sim, malta, mesmo com todos os cuidados, os acidentes acontecem...). Ora, devido aos tais problemas de saúde, médica de família e psicóloga que a acompanham logo redigiram relatórios para que se avançasse com a interrupção IMEDIATA daquela gravidez pelo risco que colocava no que respeita à vida da mãe. Segui-se a ida ao hospital (do Estado porque isto não há dinheiro para mordomias), onde aconteceu o pior: a minha familiar foi escorraçada, mal-tratada, ofendida e, finalmente, enviada para casa. Sob risco de a continuação do processo neste país de merda ultrapassar as 10 semanas que a actual lei defende (sim, um dos argumentos do "não" é dizer que a lei actual já está muito bem, já permite aborto para os casos de violação ou de má formação do feto ou de risco de vida para a mãe ou para o feto), não lhe restou outra solução: teve de ir a Espanha tratar do assunto, a Mérida mais propriamente, pois lá é mais barato do que em Badajoz, onde se aproveitam da desgraça lusitana com preços proibitivos.

Eu sei que é difícil acreditar nestas histórias mas elas acontecem.

Portanto, duma vez por todas, deixem-se de merdas! Malta do "NÃO", não me venham mais com argumentos! Porque eles não existem! Já chega, tá!

26 janeiro 2007

Calma contigo ó São daahh Kido!

Acompanho com muito interesse a carreira deste moço da zona J de Chelas que, a pulso e baseado no seu génio musical, foi conquistando público e críticos ao longo dos anos. Gosto à brava deste novo tema dele e, tal como a amiga IB, também a mim só me apatece desatar a partir o 'tablier' do carro. Concordo, mas só em parte, com a força que o moço dá à língua portuguesa; não concordo tanto que critique quem canta em inglês. Linguagem mais universal que a música não conheço. Ao ponto, inclusive, de uma das principais bandas portuguesas, uns poderosos loucos chamados Blasted Mechanism, terem mandado às favas a porra das letras, criando eles próprios uma língua, ali uma mistura entre russo e turco e árabe e assim... Tás a ver, ó kid!

Ah, servia esta lenga-lenga toda para perguntar à porra do moço, que até é simpático e tal, por que raio canta pelo português um gajo que se autointitula Sam the kid (lé-se 'são té quid')? Tájaber? Hum?
E já agora és cantor ou Master of Ceremonies (MC)? tá bem, és mestre de cerimónias...
Pronto passou-se a birra!

06 dezembro 2006

«Só na América» ou... a «Land of Oportunities»

Já saíram os nomes dos vencedores dos «Stella Awards 2006». Estes são prémios atribuídos anualmente aos casos mais bizarros ocorridos em processos judiciais nos Estados Unidos e têm este nome em homenagem a Stella Liebeck, cidadã norte-americana que, há uns anos, depois de ter derramado o seu próprio café quente no colo, processou, com sucesso, o McDonald's, recebendo quase 3 milhões de dólares de indemnização...
Desde então, os Stella Awards existem como instituição independente, publicando e premiando os casos de maior abuso do folclórico sistema judicial norte-americano.Este ano, os vencedores foram (and the winner is...)

5º lugar (empatado):
- Kathleen Robertson, de Austin, Texas, recebeu 780 mil dólares de indemnização duma loja de móveis, por ter partido o tornozelo ao tropeçar numa criancinha que corria solta na loja. A criança descontrolada era o próprio filho da sra. Robertson...e- Terrence Dickinson, de Bristol, Pensilvânia, saía pela garagem de uma casa que acabara de roubar. Não conseguiu abrir a porta da garagem porque o sistema automático tinha defeito e não conseguiu entrar de volta na casa, porque a porta já se fechara por dentro. A família estava de férias e o sr. Dickinson ficou trancado na garagem por 8 dias, comendo ração para cães. Processou o proprietário da casa, alegando que a situação lhe causara profunda angústia mental. Recebeu 500 mil dólares de indemnização.

4º lugar:
- Jerry Williams, de Little Rock, Arkansas, foi indemnizado com 14 500 dólares, mais despesas médicas, depois de ter sido mordido pelo cão do vizinho. O cão estava preso mas ainda assim reagiu com violência quando o sr. Williams pulou a cerca e disparou repetidamente contra ele, com uma pressão de ar...

3º lugar:
- Um restaurante de Filadélfia foi condenado a pagar 113.500 dólares a Amber Carson, de Lancaster, Pensilvânia, por ela ter escorregado e fracturado o cóxis. O chão estava molhado porque, segundos antes, a própria Amber tinha atirado um copo de refrigerante contra o namorado, durante uma discussão

2º lugar:
- Kara Walton, de Claymont, Delaware, processou o proprietário de uma casa de diversão nocturna por ter caído da janela da casa de banho, partindo os dois dentes da frente. Tentava escapar do bar sem pagar a despesa de 3,50 dólares. Recebeu 12 mil de indemnização, mais despesas dentárias...

E o vencedor:
- O sr. Merv Grazinski, de Oklahoma City, tinha acabado de comprar um Chrysler Motorhome Winnebago automático e regressava sozinho dum jogo de futebol. Na estrada, activou o "cruise control" do carro para 100 km/h, abandonou o banco do motorista e foi para a traseira do veículo preparar um café. Como era de esperar, o veículo despistou-se, bateu e capotou. O sr. Grazinski processou a Chrysler por não explicar no manual que o "cruise control" não permitia que o motorista abandonasse o volante.
O júri concedeu-lhe a indemnização de 1,75 milhões de dólares, mais um Chrysler novo do mesmo modelo.
A construtora mudou todos os manuais de proprietário a partir deste processo, para se acautelar contra qualquer outro atrasado mental que comprasse um Chrysler.

Enfim, é a América no seu melhor...

08 outubro 2006

É portuguesa, com certeza




A bela moça que o cantinho hoje apresenta ao Mundo nasceu na Holanda, mas o nome - Fátima Moreira de Melo - não engana... O sangue é português, filha que é de um antigo diplomata da nação lusitana em terras holandesas! Mas agora o melhor (ou não, dependendo dos gostos): a menina bonita é campeã do Mundo de... hóquei em campo, título ontem conquistado pela «sua» selecção da Holanda, em Madrid. Portugal no seu melhor. Obrigado, Fatinha!

P.S.: a tentação é grande mas, não, não, não, não, não vou escrever nada sobre o bem que lhe fica o stick na mão. Pronto, pá, não resisti à cena brejeira

09 setembro 2006

DOIS MESES DEPOIS...

...O que se perdeu por culpa da VIAGEM
1. Fim-de-semana de folga, o primeiro que, nos últimos seis anos de trabalho, corresponderia a saltinho à Festa do Avante (que saudades..)
2. Concerto de Pearl Jam, com bilhete para o primeiro dia comprado e tuditudo. Vale o facto de o papelinho mágico ter ficado em boas mãos, certo miúdo?
3. Aniversário da amiga IB, numa ausência sempre a lamentar ;-)
4. E mais grave, a celebração do quarto aniversário de casamento, quinto de vida em comum com a carlita.
5. E ainda mais grave, sete dias sem o sorriso, sem os gritos, sem o abraço, sem a ternura de Mary Rita.

Será possível perder tanto em tão pouco tempo? É!

08 setembro 2006

DOIS MESES DEPOIS...

...A Viagem
De trabalho, é certo, mas sempre Viagem! Em Copenhaga, quatro dias e quatro noites; em Helsínquia, três dias e duas noites.
Da primeira, capital da Dinamarca, a ideia de uma cidade à frente no tempo, local de todos os vícios, do ócio, da beleza, do design, da noite, do calor a Norte. A visitar: a zona central dos passeios pedonais; o Nyhavn, área de canais para almoçar ou jantar; o Luux, sim com dois «uu's», o mais «in» dos locais nocturnos nesta cidade; pelo meio, muitos pubs, muitos jardins e água com fartura e, sobretudo, muito civismo e simpatia de um povo apto a receber. Ah, para os mais aventureiros, vale ainda a pena o saltinho ao bairro de Christiania, o primeiro na Europa onde foi permitida a venda livre de drogas, hoje proibida e, onde, actualmente, vive à margem de tudo o resto um misto de comunidade hippie, criminosos e afins, decorado por grafittis do outro mundo.
Da segunda, capital da Finlândia, a ideia de uma cidade e de pessoas paradas no tempo, não obstante o nível de vida estar entre os melhores do Mundo. Fria e cinzenta, a contrastar com o verde florestal e o azul marítimo que a rodeiam, de Helsínquia fica na memória o património cultural e a proximidade a delícias como São Petersburgo (Rússia) ou Tallinn (Estónia). Na memória, ainda, a noite na praça da Estação Central ou ali ao lado, numa espécie de Bairro Alto de elite, com lojas de roupa, arte e muitos bares estilizados para todos os gostos.
Balanço: o regresso, agora a nível pessoal, a Copenhaga está rapidamente a ser agendado; a Helsínquia, nem por isso.

DOIS MESES DEPOIS...

...O Fim-de-semana
Cansado de quinze dias de trabalho, nada como a coincidência de surgir um fim-de-semana em cheio no meio das folgas rotativas. Saltinho até ao Alvor, a casa da amiga S., para três dias fora de tudo: praia após o almoço da Mary Rita (ela não se cansa do oceano, pá, e então, claro está, é até ficar roxa, mas sempre com o maior sorriso do Mundo, neste caso após maior número de minutos tendo em conta a agradável temperatura da água a rondar os 22 graus); churrascada à noite; festa contida e noite de copos em casa com amigos à maneira. O que custa? O regresso a Lisboa, segunda-feira, horas antes do regresso ao trabalho.

DOIS MESES DEPOIS...

...O Trabalho
Regresso sempre doloroso ao local do crime, por muito que se goste dele. Ajuda reencontrar amigos, ajuda reencontrar o cheiro das teclas e dos jornais, ajuda reencontrar aquele stress bom do fim de noite, ajuda o copo ali ao lado no início da madrugada... O lado mau, deixem lá, fica aqui guardado ;-)


 

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