O cantinho do Pim

27 junho 2006

Vamos lá, então, inverter isto

Ora bem, no Euro-2004, aviámos Espanha, Inglaterra e Holanda, por esta ordem, certo? No Mundial, a coisa inverteu-se e, agora, depois de despachada a laranjinha, seguem-se os bifes e (escrevo isto antes do França-Espanha desta noite...), se tudo correr bem, nas meias-finais lá estarão os espanholitos, pouco depois de eles próprios tratarem de mandar os brasileiros para o Atlântico.

Melhor: a fechar esta contagem invertida, na final lá teremos de encontrar-nos com o organizador, a Alemanha, e ganhar por 1-0, golo de um Pauleta qualquer, de cabeça, na sequência do único canto a nosso favor. Tá?

7 Comments:

  • Isso era uma marcha a ré. Mas se for o Pauleta a marcar na final, não vou comemorar muito. Se calhar em vez de beber 5 litros de cerveja, só bebo 4 litros e 77 decilitros.

    By Blogger Bruno Martins, at 7:39 da tarde  

  • Vá, 78 decilitros...

    By Blogger Pim, at 8:26 da tarde  

  • Ui... isso já é abusar, amigo Pim.

    By Blogger Bruno Martins, at 10:53 da tarde  

  • España a casa.... Foram-se as contas...

    By Blogger Rita, at 2:31 da tarde  

  • Tira-me o pão, se quiseres,
    tira-me o ar, mas não
    me tires o teu riso.
    Não me tires a rosa,
    a lança que desfolhas,
    a água que de súbito
    brota da tua alegria,
    a repentina onda
    de prata que em ti nasce.
    A minha luta é dura e regresso
    com os olhos cansados
    às vezes por ver
    que a terra não muda,
    mas ao entrar teu riso
    sobe ao céu a procurar-me
    e abre-me todas
    as portas da vida.
    Meu amor, nos momentos
    mais escuros solta
    o teu riso e se de súbito
    vires que o meu sangue mancha
    as pedras da rua,
    ri, porque o teu riso
    será para as minhas mãos
    como uma espada fresca.
    À beira do mar, no outono,
    teu riso deve erguer
    sua cascata de espuma,
    e na primavera, amor,
    quero teu riso como
    a flor que esperava,
    a flor azul, a rosa
    da minha pátria sonora.
    Ri-te da noite,
    do dia, da lua,
    ri-te das ruas
    tortas da ilha,
    ri-te deste grosseiro
    rapaz que te ama,
    mas quando abro
    os olhos e os fecho,
    quando meus passos vão,
    quando voltam meus passos,
    nega-me o pão, o ar,
    a luz, a primavera,
    mas nunca o teu riso,
    porque então morreria.

    By Anonymous Anónimo, at 3:47 da tarde  

  • Lamentable, rita...

    By Blogger Pim, at 4:10 da tarde  

  • Lá vem poema da pukanita, sempre em grande.
    Beijinhooooos

    By Blogger Pim, at 4:11 da tarde  

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