Ao poste

Não sei se, neste exercício de possibilidades, a equação que se segue equivale em hipóteses de concretização, ou não, ao disparar a bola a partir do meio-campo com o intuito de acertar no poste e conseguir... Mas, nos tempos que correm, quais são, afinal, as reais probabilidades de numa qualquer discoteca deste país conseguir ouvir, sem parar, a seguinte sequência:

Hung up, Madonna (para destruir pernas, braços e tudo)
Give it Way, Red Hot Chili Peppers (para gingar)
Are You Gonna Go My Way, Lenny Kravitz (mãos em riste e coça a pernaaa)
Love Removal Machine, The Cult (ai, saudades)
Plush, Stone Temple Pilots (para surpreender, fazer cócegas na memória e deixar-nos de rastos)
Alive, Pearl Jam (para saltar, dançar, postar, rebolar e rir, rir, rir... Afinal são os MAIORES)
Wish U Were Here, Pink Floyd (para fechar, descansar e ver o miúdo delirar)

EM GRAAANDE!!! (e acho que ainda falta ali qualquer coisa... Traições da memória)